quinta-feira, 21 de abril de 2011

O Assassinato de Helen Bradley e aTortura de Scoth Russel

Billú Chegou cedo no seu apartamento. Não eram 10 da madruga ainda. Sentiu um cheiro de café descafeinado ao abtrir a porta da sala e  deparou com um casal de criancinhas albinas sentadas em seu sofá preferido, feito com couro de lagartixa canadence e madeira de Jacarandá de Morungaba do sul.
Até aí tudo bem, sentiu vontade de sentar, sentou, na praça publica é assim também. O fato que irritou Billú foi a presença das crianças albinas tomando café descafeinado e sentados em seu sofá preferido.
Porra meu, a sala não é uma praça pública.
O mais interessante é entender a presença dos guris , algo que não fica tão evidente a primeira  vista. O que elas estariam fazendo ali? seriam seus filhos, sobrinhosos ou algo assim? Nada disso, ele não tinha filhos, irmãos, nem parentes nem amigos nem familia. O apartamento não tinha janela, somente uma porta trancada com três chaves, cinco senhas eletrônicas somente liberadas a partir da retina, impressão digital, flatulências e hemoglobina Billuniana. Ninguem poderia entrar, Mas como ratazanas que entram pelo cano da privada, elas estavam lá e ainda assistiam o DVD, How the West Was Won, do Led Zepelin, Patrimônio de sua ciumenta coleção.
Billú não pensou. Sacou de seu bolso suas armas poderosíssimas: Um estilingue feito com tripa de mico americana e o tradiconal Y retirdao de um galho de uma goiabeira quando Billu caiu em Paris do Missil que o levaria para Saturno. A munição eram grandes esferas de rolamentos, fabricados no japão, que ele desmontou de um eixo de um Buncher duplo twister. A face de Billú que naquele momento esbanjaba crueldade potencializou a cena do assassinato. Foram sete esferas arremessadas covardemente contra a nuca de Hellen, todas certeiras, e sem tempo de reação, tando dela quanto de seu irmão.
Uma vitima já estava estendida, morta cruelmente. O próximo passo sería a tortura de Scoth.
Enquanto o cranio de Hellen se esvaia em sangue e Scoth ímovel traumatizado pela tragédia ocorrida, sua feição implorava por piedade e Billú haha, impiedoso, arrancou de seu bolso uma colher de chá e partiu em direção de Scoth, introduzindo a colher  em seus olhos e arrancando-os. O garoto gemia e pedia que billu parasse. Então Depois de mastigar os dois olhos, introduziu o garfo na narina direita de Russel e empurrou o resto com a palma da mão. O moleque branquela caido no chão se retorcia e para finalizar o ato Billú pulou sete vezes na cabeça do albino. Os dois corpos infantis decoravam a sala do apartamento.
Feito isso, Bilu dirigiu-se até cosinha e tomou uma xicara do então café descafeinado, preparado por Helen, uma misteriosa criança que aparecera em seu lar.
O desfecho dessa estória de dá com o sorriso sádico de Billu e o brilho satânico de seus olhos, ao notar que o que havia de fato na xícara, não era café, mas o sangue das pobres crianças.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Oração do Billu.

Creio em Bilu todo poderoso
Criador do Céu e da Terra.
Creio que Billu é o nosso senhor.
Que foi concebido pelo poder das forças ocultas
forças essas criadas por ele
Amanheceu bêbado caido na rua
fui crucificado capado e enforcado.
Desceu na mansão dos mortos
Entrou no inférno.
Está mergulhado numa piscina cheia de loiras
Onde nutri seu corpo alma e espirito

Creio no sací pereré
Na mula sem cabeça
Na cartomante maldita do diabo
Na churrasqueira e na carne
e nos pastores da igreja universal.

Amém